Compositor: Undead Machine
Ele subiu da sarjeta, onde as sombras ainda se agarram
Alimentando-se de almas que a luz do dia não poderia trazer
Os quebrados, os cansados, se curvaram à sua mão
Nos reinos de ruína, ele apertou a corda
Ele falava do amanhã, mas ninguém viu a alvorada
Seu reinado construído sobre fraqueza, a vontade deles esgotada
Um rei dos caídos, ele prosperava na dor deles
Em ciclos de tristeza, seu poder crescia
Ele construiu seu trono a partir das fendas de seus ossos
Um governante do silêncio, onde a miséria geme
Seus gritos alimentavam sua fome, suas esperanças se transformaram em pó
Seus sonhos eram suas correntes, sua fé se tornou ferrugem
Quanto mais fracos eram, mais apertado ele segurava
O sofrimento deles era interminável, a luz sempre escapava
Nenhum salvador viria, nenhum fim para seus gritos
Pois ele governava os quebrados, sob céus sem fim
Ele prometeu salvação, mas por dentro ele mentiu
As lutas deles, as correntes que o mantinham fortalecido
Para cada pequena esperança, ele lançava medos mais sombrios
No reino dos sussurros, a confiança deles desapareceu
Os fracos ficaram nas sombras, nenhuma alvorada surgiria
Pois poder como o dele prospera em laços fraturados
Quanto mais eles desesperavam, mais forte ele se tornava
Suas vidas eram apenas um ciclo que ele jogava sem fim
Ele construiu seu trono a partir das fendas de seus ossos
Um governante do silêncio, onde a miséria geme
Seus gritos alimentavam sua fome, suas esperanças se transformaram em pó
Seus sonhos eram suas correntes, sua fé se tornou ferrugem
Quanto mais fracos eram, mais apertado ele segurava
O sofrimento deles era interminável, a luz sempre escapava
Nenhum salvador viria, nenhum fim para seus gritos
E ninguém se atreveu a se levantar, pois o medo os prendia
Na escuridão eterna, sua luta duraria
Ele prosperava em sua ruína, e eles não podiam ver
Que em sua derrota, eles o faziam ser livre
Ele construiu seu trono a partir das fendas de seus ossos
Um governante do silêncio, onde a miséria geme
Seus gritos alimentavam sua fome, suas esperanças se transformaram em pó
Seus sonhos eram suas correntes, sua fé se tornou ferrugem
Quanto mais fracos eram, mais apertado ele segurava
O sofrimento deles era interminável, a luz sempre escapava
Nenhum salvador viria, nenhum fim para seus gritos
Pois ele governava os desesperançosos sob céus sem fim
Suas correntes nunca quebradas, sua esperança se transformou em cinzas
No reinado do desespero, para sempre eles colidem