The Deep perfection of the nothingness (tradução)

No reino das sombras, onde as ideias colidem
Uma visão brilha intensamente, um guia eterno
Um mundo de perfeição, intocado pela decadência
Onde toda verdade é pura, sem escuridão que a desvie
Mas o vazio responde de volta, com um sorriso cínico
E se não há nada — por onde você começa?

Nas profundezas do pensamento, onde o significado é um fantasma
Toda verdade que você busca parece destinada a se perder
Por que perseguir os sonhos, nessa névoa passageira?
Uma busca fútil, em um labirinto sem fim
Ainda assim, a luz chama, inabalável, serena
Em um mundo tão escuro, pode ela redimir?

Sonhos atemporais versus gritos vazios
No vazio, o que eles significam?
Luz eterna ou esquemas fraturados
Há verdade, ou apenas extremos?
Nós ascendemos, ou caímos
Nesse paradoxo, quem responde ao chamado?

Enquanto a batalha continua, em silêncio ela cresce
O choque de visões, como sinos tocando
A perfeição é um mito, uma voz clama
Mas a luz brilhante nunca teve dúvidas
A verdade é uma ilusão, ou pode transcender
O profundo alcance do vazio, onde todas as coisas acabam?

Sonhos atemporais versus gritos vazios
No vazio, o que eles significam?
Luz eterna ou esquemas fraturados
Há verdade, ou apenas extremos?
Nós ascendemos, ou caímos
Nesse paradoxo, quem responde ao chamado?

No caos do pensamento, onde a razão desaparece
Procuramos a luz, ou abraçamos o cinza?
Há uma verdade que o vazio não pode consumir
Ou a escuridão paira para sempre?
Um choque de mentes, sem vencedor à vista
Enquanto as ideias guerreiam na noite sem fim

No final, importa o que é verdadeiro?
Quando tudo se esvai, o que faremos?
Perseguimos a luz, ou nos rendemos ao desespero?
Há significado, ou apenas ar vazio?
A batalha continua, em silêncio habitamos
Pegos entre o céu e um inferno pessoal

The Deep perfection of the nothingness (tradução)

Original

Undead Machine