Compositor: Undead Machine
Na luz, não encontro paz
Cada sombra se dissipa, sem libertação
Olhos bem abertos, a verdade exposta
Na alvorada, não há quem se importe
Correntes de mentiras brilhantes me arrastam
Nesse brilho, começo a me afogar
O Sol sobe, revelando cicatrizes
Cada falha exposta, deixando barreiras
Sem escapatória do toque cruel da luz
A realidade corta fundo, é demais
Tirania da luz do dia, sem refúgio
Em seu brilho, estou fadado a sentir derrota
Cada verdade revelada, cada mentira
Nessa luz ofuscante, anseio por morrer
Despedaçado pelo peso do que é real
No abraço do dia, não consigo me curar
Cada verdade revelada, cada mentira
Nessa luz ofuscante, anseio por morrer
Sonhos desvanecem sob o Sol
Nessa luz cruel, não há onde correr
Um fantoche do destino, cordas estão apertadas
Enredado na teia de uma luta interminável
A cada respiração, a pressão cresce
Na luz do dia, minha escuridão aparece
Tirania da luz do dia, sem refúgio
Em seu brilho, estou fadado a sentir derrota
Cada verdade revelada, cada mentira
Nessa luz ofuscante, anseio por morrer
Despedaçado pelo peso do que é real
No abraço do dia, não consigo me curar
Cada verdade revelada, cada mentira
Nessa luz ofuscante, anseio por morrer
Momentos fugazes, as sombras chamam
No crepúsculo, eu me sinto pequeno
Um sussurro assombrado: Você deve escolher
Mas nesta luz, sei que vou perder
Preso na clareza, não posso escapar
No aperto da luz solar, começo a quebrar
Enquanto a luz do dia queima minha pele
Encaro a dor que escondo dentro de mim
Sem mais sombras para proteger meus olhos
Nesta luz cruel, meu espírito morre
As correntes são forjadas no fogo cruel da verdade
Nesta luz do dia, não posso descansar
Tirania da luz do dia, sem refúgio
Em seu brilho, estou fadado a sentir derrota
Cada verdade revelada, cada mentira
Nessa luz ofuscante, anseio por morrer
Despedaçado pelo peso do que é real
No abraço do dia, não consigo me curar
Cada verdade revelada, cada mentira
Nessa luz ofuscante, anseio por morrer