Compositor: Undead Machine
Nascida na escuridão, a semente do luto floresceu
Um véu sombrio, onde ventos sussurrantes lamentam o pecado
A alma acorrentada, silenciosa, busca a chama
Para encontrar no axioma da dor, uma verdade indomada
À margem, onde as marés da dúvida rugem sem cessar
Lanço minha alma, um navio à deriva, ainda buscando mais
Para cada lágrima, uma verdade espelhada no olhar da tristeza
Reflete o coração, e deixa a mente em um labirinto sem fim
Pois no axioma da dor, reside a verdade
Uma verdade invisível, mas sentida em tudo o que o coração confessa
Sob o peso eterno do silêncio do tempo
A mente é dilacerada, mas dessa ferida surge o ganho da sabedoria
Sofrer é conhecer, sangrar é compreender
As frágeis verdades da vida na agonia incontada
Sofrer é conhecer, sangrar é compreender
As frágeis verdades da vida na agonia incontada
Em cada estrela, um lampejo de desespero se revela
Um grito cósmico que ecoa o que o coração ainda guarda
A noite silenciosa, embora imóvel, não está sem seu apelo
Pois em sua profundidade, a dor das eras sussurra livre
E ainda assim, eu permaneço, desgastado pela mão cruel da tempestade
Uma alma frágil, que sonha com paz em terras distantes
E embora o caminho seja pavimentado com as pedras pontiagudas da tristeza
Eu o percorro, pois nessa dor, estou só
Pois no axioma da dor, reside a verdade
Uma verdade invisível, mas sentida em tudo o que o coração confessa
Sob o peso eterno do silêncio do tempo
A mente é dilacerada, mas dessa ferida surge o ganho da sabedoria
Sofrer é conhecer, sangrar é compreender
As frágeis verdades da vida na agonia incontada
Sofrer é conhecer, sangrar é compreender
As frágeis verdades da vida na agonia incontada
Ó, cruel destino, tu és o escultor deste coração
E em tua mão, uma obra-prima se desfaz
Pois nos cacos do vidro quebrado da tristeza, eu vejo
A luz frágil de tudo o que estou destinado a ser
Pois no axioma da dor, reside a verdade
Uma verdade invisível, mas sentida em tudo o que o coração confessa
Sob o peso eterno do silêncio do tempo
A mente é dilacerada, mas dessa ferida surge o ganho da sabedoria
Sofrer é conhecer, sangrar é compreender
As frágeis verdades da vida na agonia incontada
Sofrer é conhecer, sangrar é compreender
As frágeis verdades da vida na agonia incontada
O axioma da dor, meu guia, meu cruel deleite
Na escuridão infinita, me conduz pela noite sombria