Geist (tradução)

Original


Undead Machine

Compositor: Não Disponível

Por espelhos rachados pelo abraço do tempo
Um fantasma caminha, um traço sombrio
Fantasma dos anos que deixamos para trás
Ainda presos pelo amor, selados demais
No silêncio, sussurros enchem o ar
Um eco perdido, mas sempre a pairar
Toque invisível, graça sem fim
O espírito assombra, sem tempo ou fim

Preso pelo fantasma do ontem
No aperto frio do amor, me deixo levar
Cada batida do coração desaparece no chamado do crepúsculo
Um vinculo espectral, além de todos nós
Preso pelo fantasma do ontem
No aperto frio do amor, me deixo levar
Cada batida do coração desaparece no chamado do crepúsculo
Um vinculo espectral, além de todos nós

Por corredores da névoa da memória
Vago, perdido no labirinto da velha história
Uma voz que fica, suave e leve
Uma canção assombrosa que conheci, breve
Espectro das horas, quebradas, rasgadas
Amaldiçoado desde que o amor foi dado
Em cada sombra lançada, encontro
O fantasma de você, dentro do meu ponto

Preso pelo fantasma do ontem
No aperto frio do amor, me deixo levar
Cada batida do coração desaparece no chamado do crepúsculo
Um vinculo espectral, além de todos nós
Preso pelo fantasma do ontem
No aperto frio do amor, me deixo levar
Cada batida do coração desaparece no chamado do crepúsculo
Um vinculo espectral, além de todos nós

Nenhuma luz pode afastar esse fantasma
Nenhum amanhecer encerrará o cinza sem fim
Para você, meu fantasma, fique sempre
No tempo perdido do amor, onde as sombras têm seu regime

Preso pelo fantasma do ontem
No aperto frio do amor, me deixo levar
Cada batida do coração desaparece no chamado do crepúsculo
Um vinculo espectral, além de todos nós
Preso pelo fantasma do ontem
No aperto frio do amor, me deixo levar
Cada batida do coração desaparece no chamado do crepúsculo
Um vinculo espectral, além de todos nós

Preso pelo fantasma do ontem
No aperto frio do amor, me deixo levar
Cada batida do coração desaparece no chamado do crepúsculo
Um vinculo espectral, além de todos nós
Por labirintos do tempo, em vagar eterno
Para sempre assombrado, nunca no lar
Preso em um amor que perdeu o ardor
Um fantasma que não se apagará com o ardor

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